14 de março de 2013

Mesmo agora que tudo se desmoronou: Poemas eróticos da Índia Antiga



Mesmo agora     que tudo se desmoronou
Recordo a minha amada     luminosa
Como uma grinalda de douradas flores
A pelugem negra que desaguava no seu umbigo
O corpo fremente de desejo ao acordar


Anónimo
(India antiga)
Séc. IV a.c.

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