16 de março de 2013

Mesmo agora recordo a beleza: Poemas eróticos da India antiga


Mesmo agora     recordo a beleza
Incomparável do corpo da minha amada
Recordo-a excitada pelas flechas
Daquele cujas armas são flores
A sua vulva     a taça perfeita
Para provar o néctar da paixão


Anónimo
(India antiga)
Séc. IV a.c.

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