Na lua nova
de recurvo brilho
a paixão renovas
No meu céu
de cio crescente
a chama alteia
E serpente e sereia
me encontro vindo:
lua cheia
E quando, bacante,
mesmo minguante,
me prendes a
cintura
na
quadratura de cada mês,
a cada vez,
desvendas com arte
a sanguínea face
de minha lua
escarlate.
Tânia Diniz
Brasil, Belo Horizonte - MG
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