Mesmo agora
recordo a beleza
Incomparável do corpo da minha amada
Recordo-a excitada pelas flechas
Daquele cujas armas são flores
A sua vulva
a taça perfeita
Para provar o néctar da paixão
Anónimo
(India antiga)
(India antiga)
Séc.
IV a.c.
Sem comentários:
Enviar um comentário