Me engrossa
E a tua languidez
Faz mossa
Eu fico desajeitado
Um bom bocado
Mas logo recupero
E de ti espero
A continuação
Dá-me um baque no coração
Se tu e a tua mão
Por ali trabalha
Deus me valha
Onde eu fui parar
Será que eu sei amar?
Se calhar não
Mas com o trabalho da mão
E a minha excitação
Então sim
Estou em mim
E venho-me
Por ti e para ti
De forma abundante
Mas que belo aquele instante
Em que o falo sai triunfante
De cabeça erguida
Na vulva consentida!
Armindo Loureiro “in Prazeres Incandescentes”
Portugal
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