Assim, não iremos vaguear de novo
Tão tarde errar pela noite dentro,
Mesmo que o coração esteja amoroso
E a lua brilhe no firmamento
A espada clara mais do que a bainha,
A alma mais que o peito, e o coração,
Com as pausas que faz, melhor respira,
Pra que o próprio anor descanse então.
Fosse embora a noite feita para amar
E regresse cedo demais o dia,
Não iremos outra vez vaguear
Quando o luar nos alumia.
Lord Byron
England 1788-1824
Tradução de António Simões
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