Tua latejante buceta palpitante.
Meu amargo cacete perfilado.
Ovos batem continência à beira do saco.
Como um guerreiro de merda
o eu recua ante a dura ofensiva.
Grandes e pequenos lábios
batem palmas e riem.
Meu cacete é a bandeira nacional.
A guerra é santa e eu avanço.
Sebastião Nunes
Brasil, 1938
in Antologia da Poesia Erótica Brasileira
Editor: Tinta da China
photo by Google
Sem comentários:
Enviar um comentário