Os seus seios estremecem. Entre as suas
Coxas flui a seiva do doce do amor
" Não outra vez não... Deixa-me descansar...
E aos sussurros sucedem-se as súplicas
E às súplicas os suspiros
E aos suspiros o silêncio...
Terei adormecido? Estarei a agonizar?
Ou será que estou a sonhar?
Poemas eróticos da Indía antiga
Séc. IV a.c.
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