Como te amo? Deixa-me contar de quantas maneiras.
Amo-te até ao mais fundo, ao mais amplo e ao
mais alto que a minha vida pode alcançar
buscando, para além do visível os limites do
Ser e da Graça ideal.
Amo-te até às mais ínfimas necessidades de
todos os dias à luz do sol e à luz das velas.
Amo-te com liberdade, enquanto os homens
lutam pela justiça;
Amo-te com pureza, enquanto se afastam da lisonja.
Amo-te com a paixão das minhas velhas mágoas
e com a fé da minha infância.
Amo-te com um amor que me parecia perdido
quando perdi os meus santos – amo-te com
o fôlego, os sorrisos, as lágrimas de toda a
minha vida! – e, se Deus quiser,
amar-te-ei melhor depois da morte.
Elizabeth Barrett Browning
Amo-te até ao mais fundo, ao mais amplo e ao
mais alto que a minha vida pode alcançar
buscando, para além do visível os limites do
Ser e da Graça ideal.
Amo-te até às mais ínfimas necessidades de
todos os dias à luz do sol e à luz das velas.
Amo-te com liberdade, enquanto os homens
lutam pela justiça;
Amo-te com pureza, enquanto se afastam da lisonja.
Amo-te com a paixão das minhas velhas mágoas
e com a fé da minha infância.
Amo-te com um amor que me parecia perdido
quando perdi os meus santos – amo-te com
o fôlego, os sorrisos, as lágrimas de toda a
minha vida! – e, se Deus quiser,
amar-te-ei melhor depois da morte.
Elizabeth Barrett Browning
(England 1806-1861)
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